terça-feira, junho 06, 2006
Poesia a dois
Como gostaria, de um dia,
fazer uma verdadeira poesia...
Poesia de corpos, a dois tempos
Primeiro tu, e os teus momentos
depois entrava eu a cantarolar
as coisas boas que tenho para te dar
Entras tu a seguir... grande calma
pôr tudo a brilhar com a tua alma
Depois vinha eu, cheio de vontade
olhar, contemplar e perceber essa verdade
Logo atrás esse teu jeito, de pôr tudo a eito
porque sei que tu sabes que sou imperfeito
E agora eu... sim é a minha vez,
e fazia te olhar para as coisas que não vês
E tu furibunda por perderes a razão
levantavas o braço, ameaçavas com a mão
arrancar do meu peito essa minha verdade
de te saber como és, linda na realidade
E tu mais serena, entrando na cena
carinho para aqui, ali uma pena
obrigavas-me a agir... assim,
agarrando-te e puxando-te para junto de mim
E assim agarrados, os dois enamorados
faríamos os poemas de corpos encantados
e de toques sedentos e olhar insano
aguardávamos impacientes... o cair do pano
fazer uma verdadeira poesia...
Poesia de corpos, a dois tempos
Primeiro tu, e os teus momentos
depois entrava eu a cantarolar
as coisas boas que tenho para te dar
Entras tu a seguir... grande calma
pôr tudo a brilhar com a tua alma
Depois vinha eu, cheio de vontade
olhar, contemplar e perceber essa verdade
Logo atrás esse teu jeito, de pôr tudo a eito
porque sei que tu sabes que sou imperfeito
E agora eu... sim é a minha vez,
e fazia te olhar para as coisas que não vês
E tu furibunda por perderes a razão
levantavas o braço, ameaçavas com a mão
arrancar do meu peito essa minha verdade
de te saber como és, linda na realidade
E tu mais serena, entrando na cena
carinho para aqui, ali uma pena
obrigavas-me a agir... assim,
agarrando-te e puxando-te para junto de mim
E assim agarrados, os dois enamorados
faríamos os poemas de corpos encantados
e de toques sedentos e olhar insano
aguardávamos impacientes... o cair do pano
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